Concreto.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Pó(ema).
As sílabas cortam a garganta enquanto encaminham-se até o papel.
Na folha há tinta e há sangue.
Rimas são pregos presos na pele.
Cada traço é uma carne em vida.
Toda poesia é um pouco de masoquismo.
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