Concreto.
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sábado, 2 de janeiro de 2010
Besteira.
Meu primeiro verso cantava.
O segundo, saltitava.
O terceiro, tropeçou e caiu.
O quarto percebeu uma ferida.
O quinto cutucou-a.
O sexto deixou que caísse uma lágrima.
Era um poema de amor.
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