sábado, 9 de janeiro de 2010

Liber.

Amor liberto,
num jardim sem flores os corpos repousam.
De almas entrelaçadas,
e dedos despreocupados.
Os olhos encaixam-se,
e tronco com tronco fazem florescer.
O que há de grandioso é a pequinez do que fazem.
Amor-liberdade,
olhares encaixados,
fitando desencaixes.
Amor inteiro,
sem precisar de metades.

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