domingo, 28 de março de 2010
Dias.
Alegra-me os dias de uma forma tola, feito fosse um banho de chuva ao fim de um Domingo, feito fosse o sabor adocicado no último gole de café. Sentar-se sob uma árvore em um Domingo ensolarado, degustar do café amargo, ter além das canetas e papéis, as palavras. És silêncio em forma humana, e falas demais. Não vou a chuva temendo um resfriado, prefiro a borra de café aos cristais de açúcar. Afastei-me do papel, caneta apoiada em cima da orelha, os óculos dão a mim o direito de um retrato em preto e branco. Ironicamente tristonho. Alegra-me os dias e dias apenas.
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