terça-feira, 11 de agosto de 2009

À Flor da Pele.

Últimas palavras, ou serão as primeiras? Serão palavras ou murmúrios? Cale-se que eu grito. O que desejas ouvir? Agradam-lhe promessas? Prometer até posso, mas cumprir cabe ao instinto. Aproveito para sentir tudo ao espinho da pele, enquanto privam-me de sentir-te à flor dela. Qual é o lado bom? Pretendo mudar-me para lá. Talvez amanhã, talvez na semana que seguirá, no próximo mês, daqui um ano, na próxima vida. Espero-te lá. Junto ao sol poente, carregando uma dúzia de flores, preservadas em meu peito.

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