Aceso, não representava só calor, fumaça, ou uma ponta da cor do céu na hora do pôr-do-sol. Era como um suspiro de amor, com o mesmo gosto amargo no final. Era uma boa companhia e ia bem acompanhado da tristeza. Ocupava, entre seus dedos, o espaço que deveria ser preenchido por outros. Era uma fuga. Um descompasso de fôlego. Um (es)trago.
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