sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Da pena fez-se dó. Da dó fez-se um nó.

Sala de cinema vazia. Eu, você, o som de nossa respiração. A minha inspiração se confunde com sua expiração, nossos dedos entrelaçados, a lua grande na tela cheia. Eu sigo todos seus passos pelo canto dos olhos, com um tropeço me engasgo de amor. A música toca no ritmo da cena. A cena não é nossa, vai ver nosso amor não é filme. (Que pena).

Um comentário:

Anônimo disse...

Vc não sabe como é inspirador ler um desses seus textos enviados por mensagem. vc sabe que eu amo eles. se puder faça isso sempre.euhuehhe
não vou nem comentar nos outros.esse comentário aqui vale pros três novos.
são lindos lindos. tristes. mais lindos. e não ! vc não é uma pessoa triste.
xD
te amo julianna(firme e forte).