As pessoas têm me perguntado porque eu parei de escrever. Bem, eu não parei de escrever, só parei de atualizar isso aqui. Não por descaso, falta de vontade, de inspiração. É que mergulhei em um "projeto" novo, então não tenho tido muito tempo para escrever algo a fim de ser publicado aqui.
Segue um trecho do "projeto" novo:
Cambaleamos até chegar. Não quis uma despedida, mesmo que o reencontro fosse acontecer em breve. Fiz outro pedido. Pedi-lhe para que ficasse, ficasse para o sempre de uma noite que já estava para acabar. Não teve dúvidas, atendeu meu pedido. Mas fez questão de pedir algo em troca. Destacou-se em meio à multidão ao pedir autorização para me amar. Assustei-me. “Que tipo de amor é esse?”, perguntei. “Você tem medo de borboletas?”, a pergunta não fez sentido até que ele continuou, “Meu amor é uma lagarta, dentro de um casulo, e ela está perguntando se pode sair de lá, sem que você tenha medo de chegar perto, se aproximar”.
3 comentários:
Já dizia o poeta que a dificuldade de aceitar o amor acontece quando se tenta tirar da mente, o que não sai do coração.
Fica.
Uau, me identifiquei muito com esse trecho!
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