segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sem Título.

A vi de pé. Esperando sabe-se lá o que encostada na porta. Meu coração deu um pulo e meus pés foram com ele. Cara a cara. Boca na lata. Não queria dizer, mas disse. Disse que não precisava que ela me dissesse seu nome, e disse que eu podia só sorrir sem querer e chamá-la de amor. Disse também que eu podia carregá-la nas costas, no bolso, no coração. Que não acreditava em amor à primeira vista, mas como já a tinha visto em meus sonhos...disse que podia ser para sempre ou para mais tarde. E a primeira coisa que ela me disse, foi que não sabia o que dizer.

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