terça-feira, 18 de novembro de 2008

a.C.

Fala-se tanto em amor. Amor pra lá. Amor pra cá. Aqui. Ali. Fala-se muito do pouco que se conhece. O amor é essa coisa tão simples e tão paradoxal, que move montanhas, vidas, corpos. Olha, falar "eu te amo" é fácil, sai leve e sem maiores traumas. Mas outra coisa é falar sentindo. Pode sair rasgando, flutuando...e eu começo a me perguntar onde eu quero chegar. Não convém agora, mas a resposta é "até você".
[...]
Eu queria acreditar que o que estava escrito em sua carta, estivesse lá só pela situação. Mas eu não consigo. Enfim.
Eu te amo. E ora sai flutuando, ora sai rasgando.

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